Duas Horas (ParaNelson)

2002

Numa noite de chuva, placas de vidro e granito, contendo trechos da canção "Duas horas" escritos com vaselina, são colocadas em ruas de São Paulo:

“Duas horas da manhã
Contrariado espero pelo meu amor
Vou subir o morro sem alegria
Esperando que amanheça o dia
Qual será o paradeiro
Daquela que até agora não voltou
Eu não sei se voltará
Ou se ela me abandonou
A minha esperança está morrendo
E a saudade no meu peito vai crescendo
Será que até o coração me diz
Sem ela eu não serei feliz”

Interpretação: Paulinho da Viola.