Três estruturas de vidro com monitores em que os intérpretes cantam "Hora da Razão", de Batatinha e J. Luna. As esculturas são estruturadas por tanques de aço cobertos por breu. Durante a exposição, os tanques são aquecidos e o breu derrete pouco a pouco, escorrendo pelo vidro.
“Se eu deixar de sofrer / Como é que vai ser / para me acostumar? / Se tudo é carnaval / Eu não devo chorar / Pois eu preciso me encontrar / Sofrer também é merecimento / Cada um tem seu momento / Quando a hora é da razão. / Alguém vai sambar comigo / Mas o nome não digo / Guardo tudo no coração.”
Intérpretes: Nina Becker, Eduardo Clima e Rômulo Fróes.